Foi avançada esta semana que Peter Jackson anda já nos preparativos para trazer The Hobbit de Tolkien para a tela.
Ao que parece o projecto tem mesmo já prazos a cumprir e algumas posições estão já definidas. Por exemplo, Peter Jackson não será o realizador. Para além de produtor, Jackson acumulará apenas a função de argumentista, onde contará, aliás, com as habituais contribuições de Fran Walsh e Philippa Boyens. Sobre este Hobbit importa dar a conhecer a visão de Jackson e Walsh, e o porquê de estarmos perante dois filmes. Na verdade, Peter Jackson e companhias sempre entenderam que a versão cinematográfica de O Hobbit deveria constar de duas películas. A primeira seria um relato fiel da obra de J. R. R. Tolkien. A segunda, imaginada do princípio ao fim, ligaria a conclusão da obra de Tolkien ao início de A Irmandade do Anel - a bem dizer, não será propriamente imaginada do princípio ao fim, visto que Tolkien escreveu sobre este período, nomeadamente, em Os Contos Inacabados e nos apêndices de O Regresso do Rei, como tão bem nos lembrou o Somniu. Sendo assim, a ideia é acertar pormenores de pré-produção em 2008 para, em 2009, as filmagens começarem, e os filmes saírem em 2010 e 2011.
Sobre o facto de Peter Jackson não comandar as hostes a partir da cadeira de realizador, Ken Amis, manager do cineasta, avança uma justificação: “Peter won't be directing because he felt the fans have waited long enough for The Hobbit. It will take the better part of every day of the next four years to write, direct and produce two 'Hobbit' films. Given his current obligations to both The Lovely Bones and Tintin waiting for Peter, Fran, and Phillippa to write, direct and produce The Hobbit would require the fans wait even longer”.
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