
No ano em que estreia duas obras de uma acentada só, como já vem sendo hábito, o realizador presenteou-nos este ano com Changeling e Gran Torino. Em Changeling estamos perante uma grande produção, com nomes sonantes da meca do cinema. Em Gran Torino temos um pequeno, grnade filme, que vai impressionar mais, mas bastante mais que o seu irmão.
Desde há muito que as obras de Eastwood se tornaram sinónimo de qualidade, mas com esta obra, estamos a falar de cinema de autor numa outra dimensão completamente diferente. Nunca o realizador esteve tão próximo da prefeição, de outros tantos autores que admira como Kurosawa e mesmo Kitano.
Gran Torino é um clássico imediato, mostra a força e porque não pujança dos 79 anos de Eastwood, a provar que continua a ser o realizador mais importante dos EUA.
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