 Foi editado em DVD há relativamente pouco tempo um dos últimos desvaneios do mestre Takashi Miike. Sukiyaki Western Django é uma paródia, mas também uma sentida homenagem, aos western spaghettis e em particular a Sergio Corbucci. O filme de Miike é absolutamente genial e incorpora os elementos de marca do realizador, falado numa espécie de inglananez, ou seja os actores japonezes foram aprender inglês na base da fonética. Por vezes imperceptível, ainda para mais porque legendas no dvd é mentira, por vezes hilariante, mas sobretudo um deleite para os sentidos.
Foi editado em DVD há relativamente pouco tempo um dos últimos desvaneios do mestre Takashi Miike. Sukiyaki Western Django é uma paródia, mas também uma sentida homenagem, aos western spaghettis e em particular a Sergio Corbucci. O filme de Miike é absolutamente genial e incorpora os elementos de marca do realizador, falado numa espécie de inglananez, ou seja os actores japonezes foram aprender inglês na base da fonética. Por vezes imperceptível, ainda para mais porque legendas no dvd é mentira, por vezes hilariante, mas sobretudo um deleite para os sentidos.  Mas este é também o filme mais mainstream alguma vez feito por Miike, em que as bizarrias habituais não têm grande impacto por aqui, dando lugar a um remake do homónimo filme "Django" de Sergio Corbucci. É brilhante! Tem Quentin Tarantino num papel, esse sim bizarríssimo, e é um filme que mereceria ser visto no grande ecrã pelo scope empregue, não muito habitual nas produções do realizador.
Mas este é também o filme mais mainstream alguma vez feito por Miike, em que as bizarrias habituais não têm grande impacto por aqui, dando lugar a um remake do homónimo filme "Django" de Sergio Corbucci. É brilhante! Tem Quentin Tarantino num papel, esse sim bizarríssimo, e é um filme que mereceria ser visto no grande ecrã pelo scope empregue, não muito habitual nas produções do realizador. 
 Para todos aqueles que nunca viram um filme de Takashi Miike, e já sabem o que lhes espera e por isso têm receio de se aventurarem, este é o filme ideal, sem muito tempêro violento.
Ps- Um conselho vejam-no em grupo e sem as legendas, é que vão chorar rir.
 
 

 O filme é a primeira longa-metragem de ficção de Padilha, é inspirado no livro "Elite da Tropa", que narra cenas de violência e corrupção policial no Rio de Janeiro.
O filme é a primeira longa-metragem de ficção de Padilha, é inspirado no livro "Elite da Tropa", que narra cenas de violência e corrupção policial no Rio de Janeiro.
 Um drama que manteve o Brasil todo de respiração suspensa por várias horas, transmitido ao vivo pela televisão, e que culminou com a morte de uma das reféns, Geisa Gonçalves - com tiros disparados por Sandro e pela policia. O sequestrador também morreu sufocado na viatura da policia depois de se ter entregue ás autoridades. Mais do que um filme, Onibus 174 é um verdadeiro retrato social, onde é traçado o perfil de Sandro, sequestrador e sobrevivente da chacina dos meninos da Igreja da Candelária, também no Rio de Janeiro, em 1993. Obrigatório ver.
Um drama que manteve o Brasil todo de respiração suspensa por várias horas, transmitido ao vivo pela televisão, e que culminou com a morte de uma das reféns, Geisa Gonçalves - com tiros disparados por Sandro e pela policia. O sequestrador também morreu sufocado na viatura da policia depois de se ter entregue ás autoridades. Mais do que um filme, Onibus 174 é um verdadeiro retrato social, onde é traçado o perfil de Sandro, sequestrador e sobrevivente da chacina dos meninos da Igreja da Candelária, também no Rio de Janeiro, em 1993. Obrigatório ver.



 Por outro lado, Sweeney Todd surpreende pela sua violência operática e pela hemoglobina a litro, e é aqui que há o arrojo. O universo de Burton tem a sua génese na admiração do cinema de horror dos Hammer Studios, patente na cenografia de estúdio do filme, na adoração de cineastas plásticos como Mario Bava, Dario Argento, entre outros. E é em Sweeney Todd que acreditamos residir uma pequena mas sentida homenagem velada, ou se quiserem "piscar de olho" a Dario Argento, pois existem imagens de marca do autor italiano que estão presentes ao longo de todo o filme de Burton: as navalhas relusentes de Todd em contraste com a negritude do ambiente e a dimensão operática do sangue e da violência, ao nível de obras de Argento como Profondo Rosso e Tenebrae.
Por outro lado, Sweeney Todd surpreende pela sua violência operática e pela hemoglobina a litro, e é aqui que há o arrojo. O universo de Burton tem a sua génese na admiração do cinema de horror dos Hammer Studios, patente na cenografia de estúdio do filme, na adoração de cineastas plásticos como Mario Bava, Dario Argento, entre outros. E é em Sweeney Todd que acreditamos residir uma pequena mas sentida homenagem velada, ou se quiserem "piscar de olho" a Dario Argento, pois existem imagens de marca do autor italiano que estão presentes ao longo de todo o filme de Burton: as navalhas relusentes de Todd em contraste com a negritude do ambiente e a dimensão operática do sangue e da violência, ao nível de obras de Argento como Profondo Rosso e Tenebrae.