A época de 80 foi os anos de ouro para John Carpenter. Obras de referência tais como Escape From New York, Christine, Prince of Darkness, Big Trouble in Little China e muitas mais, povoam as memórias cinéfilas de muitos rapazinhos (e algumas meninas também sejamos honestos), cuja idade rondará hoje os trinta e pouco.
O filme They Live de 1988 parte de um pressuposto metafórico, de que a humanidade é controlada por "Eles"; e "eles" são os políticos, as autoridades, a aristrocacía e a classe média e média alta não fazem parte "deles", mas querem fazer a todo o custo (um pouco como os trepadores sociais, que tudo fazem para aparecerem nas revistas cor de rosa). O sacríficio, esse está nas classes sociais mais baixas.
O filme They Live de 1988 parte de um pressuposto metafórico, de que a humanidade é controlada por "Eles"; e "eles" são os políticos, as autoridades, a aristrocacía e a classe média e média alta não fazem parte "deles", mas querem fazer a todo o custo (um pouco como os trepadores sociais, que tudo fazem para aparecerem nas revistas cor de rosa). O sacríficio, esse está nas classes sociais mais baixas.
Os filmes de John Carpenter, sempre soberam ser duas coisas em simúltaneo: por um lado entertenimento puro e simples; e por outro crítica social e/ou sobre a pressão que o social exerce sobre a psique do Homem. O filme acerca do qual hoje escrevemos é perfeito exemplo disso, e é pena que filmes contemporâneos que cativam a audiência como Hostel, Rec e afins, não sintam a responsabilidade de questionar o espectador acerca do que está a ver, coisa que Carpenter sempre soube fazer.
They Live é um grande filme de cinema fantástico, onde não existe horror, gore e afins, e é cativante do inicio ao fim.
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