O surpreendente sucesso dos filmes, que viriam a render 8 mil milhões de ienes nas bilheteiras japonesas levou a que depressa fosse anunciada a produção de um spin off, com base na personagem de L. Nakata Hideo, que tem estado nos EUA a traduzir horror japonês para as audiências americanas, foi chamada para dirigir. Os dois filmes foram editados em DVD no Japão com um número recorde de um milhão de cópias a ser lançado inicialmente no mercado.
A acção do segundo filme inicia-se imediatamente após os acontecimentos do final do primeiro, seguindo-se a uma breve montagem destinada a avivar a memória do espectador. Os filmes foram planeados como uma única unidade narrativa, pelo que optei por tratá-los desse modo. Se tiverem a oportunidade – e quatro horas e meia disponíveis –, recomenda-se uma sessão dupla.
O melhor de «Death Note» decorre do entusiasmo com que os cineastas exploram as regras do jogo, tornando a intriga cada vez mais complexa, mas também mais interessante. O entusiasmo é partilhado pelo espectador que se deixar prender pela premissa.
Sem comentários:
Enviar um comentário