 Aqui ficam as nossas escolhas para discos do ano 2010, sem nenhuma ordem em especial:
 Aqui ficam as nossas escolhas para discos do ano 2010, sem nenhuma ordem em especial:James Blake - James Blake
 Aqui ficam as nossas escolhas para discos do ano 2010, sem nenhuma ordem em especial:
 Aqui ficam as nossas escolhas para discos do ano 2010, sem nenhuma ordem em especial: Num ano em que as grandes surpresas cinematográficas têm sido difinitivamente guardadas para o fim, eis que nos chega um pequeno "G"rande filme chamado The American.
Num ano em que as grandes surpresas cinematográficas têm sido difinitivamente guardadas para o fim, eis que nos chega um pequeno "G"rande filme chamado The American. The Social Network não é um filme sobre geeks, não é um filme sobre código, algorítmos ou mesmo génios informáticos. The Social Network é um filme (supostamente) acerca da persona conturbada de Mark Zuckerberg.
 The Social Network não é um filme sobre geeks, não é um filme sobre código, algorítmos ou mesmo génios informáticos. The Social Network é um filme (supostamente) acerca da persona conturbada de Mark Zuckerberg. The Disappearance of Alice Creed apanhou o universo do cinema britânico completamente desprevenido, não só pelo brilhantismo do argumento e uma inspiradíssima direcção de actores, mas sobretudo por uma actriz chamada Gemma Arterton. Curiosamente Gemma inicia a sua carreira como bond girl em Quantum Solace e recentemente passou por Prince Of Persia e Clash of The Titans, mas é sem dúvida em Alice Creed que ela demonstra excelentes potencialidades dramáticas.
The Disappearance of Alice Creed apanhou o universo do cinema britânico completamente desprevenido, não só pelo brilhantismo do argumento e uma inspiradíssima direcção de actores, mas sobretudo por uma actriz chamada Gemma Arterton. Curiosamente Gemma inicia a sua carreira como bond girl em Quantum Solace e recentemente passou por Prince Of Persia e Clash of The Titans, mas é sem dúvida em Alice Creed que ela demonstra excelentes potencialidades dramáticas. Dracula - Prince of Darkness foi o terceiro filme de série produzido pela Hammer, que totalizou oito filmes.
Dracula - Prince of Darkness foi o terceiro filme de série produzido pela Hammer, que totalizou oito filmes. Esta semana continuamos á descoberta dos filmes da Hammer Studios, contidos na Ultimate Collectors Box Edition e diga-se de passagem que dos dois já visionados, nenhum caiu em saco roto. Tivemos o assombroso The Devil Rides Out e a grandiosa surpresa chamada The Nanny.
Esta semana continuamos á descoberta dos filmes da Hammer Studios, contidos na Ultimate Collectors Box Edition e diga-se de passagem que dos dois já visionados, nenhum caiu em saco roto. Tivemos o assombroso The Devil Rides Out e a grandiosa surpresa chamada The Nanny. Mesmo tendo sido lançado após o sucesso de Hush... Hush... Sweet Charlotte (1964), Bette Davis já estava numa fase de declínio onde os papéis que lhe eram atríbuidos já não eram tão bons e as suas participações, segundo dizem, eram aceites pelo número de cenas em que aparecia e não pela importância da personagem interpretada. Mas mesmo assim, o profissionalismo e a técnica da actriz eram irrepreensíveis e mais que suficientes para elevar a qualidade de qualquer produção desse mesmo período. The Nanny (1965) tinha tudo para ser um filme tipico de série B, mas a representação de Bette Davis, principalmente quando junto com William Dix, transformam as cenas num drama psicológico de uma tensão assoladora.
Mesmo tendo sido lançado após o sucesso de Hush... Hush... Sweet Charlotte (1964), Bette Davis já estava numa fase de declínio onde os papéis que lhe eram atríbuidos já não eram tão bons e as suas participações, segundo dizem, eram aceites pelo número de cenas em que aparecia e não pela importância da personagem interpretada. Mas mesmo assim, o profissionalismo e a técnica da actriz eram irrepreensíveis e mais que suficientes para elevar a qualidade de qualquer produção desse mesmo período. The Nanny (1965) tinha tudo para ser um filme tipico de série B, mas a representação de Bette Davis, principalmente quando junto com William Dix, transformam as cenas num drama psicológico de uma tensão assoladora. A tripulação de bordo pede aos passageiros que endireitem as cadeiras, apertem os cintos, recolham os tabuleiros porque a viagem irá ser atribulada, muitos poços de ar, percas de pressão, voos razantes e turbulencia.
 A tripulação de bordo pede aos passageiros que endireitem as cadeiras, apertem os cintos, recolham os tabuleiros porque a viagem irá ser atribulada, muitos poços de ar, percas de pressão, voos razantes e turbulencia. The Devil Rides Out, também conhecido como The Devil's Bride, foi um dos grandes sucessos dos estúdios Hammer, baseado no best seller de Dennis Wheatley de 1934. O argumento do filme, dirigido pelo mestre Terence Fisher, é uma adaptação bastante fiél ao livro, com as filmagens a terem o seu inicio nos estúdios a 7 de Agosto de 1967. A rodagem do filme durou cerca de um mês e chegou aos EUA com o título "The Devil's Bride" a 18 de dezembro de 1968.
The Devil Rides Out, também conhecido como The Devil's Bride, foi um dos grandes sucessos dos estúdios Hammer, baseado no best seller de Dennis Wheatley de 1934. O argumento do filme, dirigido pelo mestre Terence Fisher, é uma adaptação bastante fiél ao livro, com as filmagens a terem o seu inicio nos estúdios a 7 de Agosto de 1967. A rodagem do filme durou cerca de um mês e chegou aos EUA com o título "The Devil's Bride" a 18 de dezembro de 1968. Os estudios Hammer nasceram em 1948 e foram fundados por Will Hammer e Sir John Carreras, dentro da lógica de que os filmes de terror fantástico deveriam ser de entretenimento, contando uma boa história. Esta lógica seria defendida por Carreras e quase que referendada por Hammer. Apesar dos orçamentos baixos, o estúdio lançou filmes dentro dos típicos padrões de Hollywood dos anos 50, mas assumindo uma tradição que vinha do teatro inglês e francês, principalmente com base no Théâtre Grand Guignol, de Paris.
Os estudios Hammer nasceram em 1948 e foram fundados por Will Hammer e Sir John Carreras, dentro da lógica de que os filmes de terror fantástico deveriam ser de entretenimento, contando uma boa história. Esta lógica seria defendida por Carreras e quase que referendada por Hammer. Apesar dos orçamentos baixos, o estúdio lançou filmes dentro dos típicos padrões de Hollywood dos anos 50, mas assumindo uma tradição que vinha do teatro inglês e francês, principalmente com base no Théâtre Grand Guignol, de Paris.  Para grande surpresa surpresa dos mundo do cinema e da própria Hammer, o filme The Course of Frankenstein (dirigido por Terence Fisher, com guião de Jimmy Sangster e com participações de dois actores até então desconhecidos Peter Cushing e Christopher Lee) tornou-se um inusitado sucesso de bilheterias. Filmado em Technicolor, o filme mostrou o personagem de Mary Shelley como nunca tinha sido visto até então: com cores e bastante violência. Os Est+udios Hammer utilizavam praticamente sempre a mesma equipa técnica e de actores, filmavam vários filmes em simultaneo e de uma destas produções (junto com a Universal, que, além de financiar metade do filme, fazia a distribuição internacional) nasce o filme Horror of Dracula, fazendo um sucesso ainda maior do que seu antecessor e imortalizou Christopher Lee como o segundo grande Drácula do cinema (o primeiro tinha sido o eterno Bela Lugosi). A partir destes dois filmes, a Hammer nunca mais parou de produzir e fazer sucesso. Com histórias simples, aproveitando-se da imagem popular dos personagens de terror, usando habilmente as cores e o sexo (as mulheres eram escolhidas pela sua beleza, sensualidade e seios grandes, sendo que quase sempre eram vestidas com roupas de decotes bastante generosos). Christopher Lee faria várias vezes o personagem Drácula e Peter Cushing seria conhecido como o seu eterno nemesis - Van Helsing.
Para grande surpresa surpresa dos mundo do cinema e da própria Hammer, o filme The Course of Frankenstein (dirigido por Terence Fisher, com guião de Jimmy Sangster e com participações de dois actores até então desconhecidos Peter Cushing e Christopher Lee) tornou-se um inusitado sucesso de bilheterias. Filmado em Technicolor, o filme mostrou o personagem de Mary Shelley como nunca tinha sido visto até então: com cores e bastante violência. Os Est+udios Hammer utilizavam praticamente sempre a mesma equipa técnica e de actores, filmavam vários filmes em simultaneo e de uma destas produções (junto com a Universal, que, além de financiar metade do filme, fazia a distribuição internacional) nasce o filme Horror of Dracula, fazendo um sucesso ainda maior do que seu antecessor e imortalizou Christopher Lee como o segundo grande Drácula do cinema (o primeiro tinha sido o eterno Bela Lugosi). A partir destes dois filmes, a Hammer nunca mais parou de produzir e fazer sucesso. Com histórias simples, aproveitando-se da imagem popular dos personagens de terror, usando habilmente as cores e o sexo (as mulheres eram escolhidas pela sua beleza, sensualidade e seios grandes, sendo que quase sempre eram vestidas com roupas de decotes bastante generosos). Christopher Lee faria várias vezes o personagem Drácula e Peter Cushing seria conhecido como o seu eterno nemesis - Van Helsing. Nasceu em Detroit - esta é talvez a melhor forma de descrever o ínicio de um dos grandes filmes de John Carpenter, adaptado de uma obra de Stephen King. Forjado numa linha de montagem de automóveis. Mas não é um carro qualquer. No interior do seu chassi esconde-se o próprio diabo. Christine - um Playmouth Fury de 1958 -, vermelho e branco, tem um insaciável desejo de vingança, capaz de gelar o sangue a qualquer um e de destruir todo aquele que se mete no seu caminho. Seduz Arnie Cunningham (Keith Gordon ), um rapaz de 17 anos, apaixonado por aquelas linhas estilizadas e curvilíneas, como se de uma mulher se tratasse. O automóvel exige uma devoção absoluta e incondicional, e se alguém tentar intervir, a morte é certa.
Nasceu em Detroit - esta é talvez a melhor forma de descrever o ínicio de um dos grandes filmes de John Carpenter, adaptado de uma obra de Stephen King. Forjado numa linha de montagem de automóveis. Mas não é um carro qualquer. No interior do seu chassi esconde-se o próprio diabo. Christine - um Playmouth Fury de 1958 -, vermelho e branco, tem um insaciável desejo de vingança, capaz de gelar o sangue a qualquer um e de destruir todo aquele que se mete no seu caminho. Seduz Arnie Cunningham (Keith Gordon ), um rapaz de 17 anos, apaixonado por aquelas linhas estilizadas e curvilíneas, como se de uma mulher se tratasse. O automóvel exige uma devoção absoluta e incondicional, e se alguém tentar intervir, a morte é certa. Se é para escrever de cinema Sci-Fi trash de "boa qualidade" não vamos mais longe, porque estamos a falar de Galaxy of Terror produzido pelo grande Roger Corman.Galaxy of Terror (1981) é uma produção de Roger Corman que tentou na época apanhar o comboio do filme Alien (1979), de Ridley Scott. Também há referências a diversos outros filmes do género ao longo dos seus oitenta-divertidos gorentos- minutos, com bons momentos de gore do melhor que os Z-Movies nos podem dar. A película foi dirigida por D. B. Clark, senhor que hoje faz parte da equipa de produção de um senhor chamado James Cameron (Avatar).
Se é para escrever de cinema Sci-Fi trash de "boa qualidade" não vamos mais longe, porque estamos a falar de Galaxy of Terror produzido pelo grande Roger Corman.Galaxy of Terror (1981) é uma produção de Roger Corman que tentou na época apanhar o comboio do filme Alien (1979), de Ridley Scott. Também há referências a diversos outros filmes do género ao longo dos seus oitenta-divertidos gorentos- minutos, com bons momentos de gore do melhor que os Z-Movies nos podem dar. A película foi dirigida por D. B. Clark, senhor que hoje faz parte da equipa de produção de um senhor chamado James Cameron (Avatar). Na ausência de um novo grande filme de Wong Kar-Wai? Escrevemos acerca do irrepreensível e perfeito In The Mood For Love (2000).
 Na ausência de um novo grande filme de Wong Kar-Wai? Escrevemos acerca do irrepreensível e perfeito In The Mood For Love (2000). 
 As performances dos dois actores são sublimes, sendo capazes de transmitir uma sensualidade e desejo quase cerebrais, fruto de uma relação platónica, baseada na sugestão. Apesar dos protagonistas falarem muito pouco em cada cena, conseguem transmitir ao espectador a crescente paixão e emoção entre eles, cada vez que aparecem juntos no écrân.
A estética do filme é desenvolvida através do uso extremo da luz e cor, tendo, portanto, a música um papel preponderante, na criação do ambiente. Com poucos diálogos e uma montagem quase marginal, Wong Kar-Wai repete alguns temas musicais, em determinadas cenas, para enfatizar o estado emocional dos protagonistas e suportar a bela fotografia.
Realizado a partir de um argumento quase inexistente e privilegiando a improvisação, “In the mood for love” é considerado por muitos como a obra-prima do realizador de Hong-Kong. Poderá, no entanto, ser um filme de difícil visualização, uma vez que é único na abordagem artística que faz ao género romance, tantas vezes destruído pelos clichés lamechas dos homónimos americanos do género. Para ser visto com disposição e atenção. 
 Apostamos que estava tudo á espera da crítica a Inception de Chris Nolan? Pois bem, não iremos tecer nenhum ensaio acerca do filme de Christopher Nolan, mas simplesmente escrever: "Obra Prima" e sim "é substâncialmente um degrau acima de Dark Knight". É simplesmente um filme...não! É simplesmente "O" filme, do qual saimos de boca aberta feitos parvos e do qual seria absurdo escrever. Como é que se escreve sobre algo "indescritivel"? A resposta é nada escrever e simplesmente pedir que o vão ver.
Apostamos que estava tudo á espera da crítica a Inception de Chris Nolan? Pois bem, não iremos tecer nenhum ensaio acerca do filme de Christopher Nolan, mas simplesmente escrever: "Obra Prima" e sim "é substâncialmente um degrau acima de Dark Knight". É simplesmente um filme...não! É simplesmente "O" filme, do qual saimos de boca aberta feitos parvos e do qual seria absurdo escrever. Como é que se escreve sobre algo "indescritivel"? A resposta é nada escrever e simplesmente pedir que o vão ver. Depois de algumas semanas de iato e sejamos honestos, também alguma falta de tempo para escrevermos sobre cinema, eis que lá vimos qualquer coisa que nos deu vontade de escrever.
Depois de algumas semanas de iato e sejamos honestos, também alguma falta de tempo para escrevermos sobre cinema, eis que lá vimos qualquer coisa que nos deu vontade de escrever. Chama-se True legend e é o novo opus do cinema de acção de hong kong, na sua vertente wuxia, pela mão do conceituado coreógrafo e realizador Woo-ping Yuen. Para quem tem estado nos últimos 10 anos em estado comatoso, Woo Ping é o senhor de idade, com passado em ballet clássico e artes marcias, sendo o crânio responsável pelo design das cenas de acção da trilogia Matrix.
 Chama-se True legend e é o novo opus do cinema de acção de hong kong, na sua vertente wuxia, pela mão do conceituado coreógrafo e realizador Woo-ping Yuen. Para quem tem estado nos últimos 10 anos em estado comatoso, Woo Ping é o senhor de idade, com passado em ballet clássico e artes marcias, sendo o crânio responsável pelo design das cenas de acção da trilogia Matrix.  Conhcemos Jamie Lidell há já bastante tempo, desde os primordios em que fazia techno e electrónica pura e dura com projectos como Supercollider, mas eis que do nada, sem esperar grande novidade, Jamie lança o primeiro album a solo, estavamos então em 2006. E que estrondo! Esperavamos mais do mesmo pum-se-pum, mas puxaram-nos o tapete e caimos ao chão desamparados quando nos apercebemos que estavamos perante um dos mais originais e inventivos albuns de soul e funk.
 Conhcemos Jamie Lidell há já bastante tempo, desde os primordios em que fazia techno e electrónica pura e dura com projectos como Supercollider, mas eis que do nada, sem esperar grande novidade, Jamie lança o primeiro album a solo, estavamos então em 2006. E que estrondo! Esperavamos mais do mesmo pum-se-pum, mas puxaram-nos o tapete e caimos ao chão desamparados quando nos apercebemos que estavamos perante um dos mais originais e inventivos albuns de soul e funk. Esta foi talvez a faixa mais complicada alguma vez feita pelo nosso artista electrónico de serviço. É uma harmoniosa caldeirada dos mais diversos estilos, que vão desde a soul, rn'b, house, tech-house, minimal, etc. Tudo! Sintetiza tudo o que poderão ouvir no album. Para ouvirem, já sabem, basta clicar na foto.
Esta foi talvez a faixa mais complicada alguma vez feita pelo nosso artista electrónico de serviço. É uma harmoniosa caldeirada dos mais diversos estilos, que vão desde a soul, rn'b, house, tech-house, minimal, etc. Tudo! Sintetiza tudo o que poderão ouvir no album. Para ouvirem, já sabem, basta clicar na foto. Com a missão incunbida de regressar ás origens, inspirado pelo funk, soul, house, breakbeat, rn'b, hip hop, hip house e afins, está para breve a nova incursão musical do nosso artista electrónico de serviço. Até lá fiquem com o myspace.
 Com a missão incunbida de regressar ás origens, inspirado pelo funk, soul, house, breakbeat, rn'b, hip hop, hip house e afins, está para breve a nova incursão musical do nosso artista electrónico de serviço. Até lá fiquem com o myspace.Detective Dee and the Mystery of the Phantom Flame é "O" filme mais badalada no continente asiático este ano. Ainda em fase de pós produção, este é sem dúvida o regresso em grande para Tsui Hark, e o filme asiático a ter em conta este ano.
 John Singleton foi o nome a reter no inicio dos anos 90, com um pequeno grande filme chamado Boyz in the Hood, o qual foi nomeado para o Oscar de melhor realizador em 1991. O realizador renovou e ressuscitou o cinema negro, que até á data se circunscrevia a dois géneros: o blackxploitation nos anos 70 e as comédias no final dos anos 80 com Eddie Murphy's e outros tantos. Com Boyz in the Hood, Singleton apresenta uma abordagem aos problemas sociais dos afro-americanos da classe média-baixa, fazendo um retrato bastante realista do que era viver nos subúrbios de L.A., contanto a história de um pai que tenta dar a melhor educação ao filho no meio de um bairro problemático controlado por gangs.
John Singleton foi o nome a reter no inicio dos anos 90, com um pequeno grande filme chamado Boyz in the Hood, o qual foi nomeado para o Oscar de melhor realizador em 1991. O realizador renovou e ressuscitou o cinema negro, que até á data se circunscrevia a dois géneros: o blackxploitation nos anos 70 e as comédias no final dos anos 80 com Eddie Murphy's e outros tantos. Com Boyz in the Hood, Singleton apresenta uma abordagem aos problemas sociais dos afro-americanos da classe média-baixa, fazendo um retrato bastante realista do que era viver nos subúrbios de L.A., contanto a história de um pai que tenta dar a melhor educação ao filho no meio de um bairro problemático controlado por gangs. Cameron é um fugitivo da polícia, que acidentalmente causa a morte de um duplo de cinema durante as rodagens de um filme. Eli Cross (magistralmente interpretado por Peter O'Toole) é o realizador do filme que ao se aperceber que Cameron anda fugido á justiça, diz ás autoridades que este faz parte da equipa de filmagens. Em troca exige que este trabalhe como o duplo que morreu em cenas cada vez mais arriscadas, fazendo-o pensar na possibilidade de poder morrer durante as filmagens a fazer algo completamente impossível.
Cameron é um fugitivo da polícia, que acidentalmente causa a morte de um duplo de cinema durante as rodagens de um filme. Eli Cross (magistralmente interpretado por Peter O'Toole) é o realizador do filme que ao se aperceber que Cameron anda fugido á justiça, diz ás autoridades que este faz parte da equipa de filmagens. Em troca exige que este trabalhe como o duplo que morreu em cenas cada vez mais arriscadas, fazendo-o pensar na possibilidade de poder morrer durante as filmagens a fazer algo completamente impossível.
Philipp Stölzl é a next big thing do cinema alemão. Directamente da nova geração de realizadores de video-clips e publicidade, responsável pelos videos "Du Hast" e "Du Riechst So Gut 98" dos Rammstein, Stölzl foi o responsável pela "bomba" chamada Nordwand (North Face). Vamos escrever outra vez em caps lock - Nordwand=BOMBA.
Assim que recuperarmos vamos escrever sobre esta coisa.
 Que escrever acerca de Noboru Iguchi? Que escrever acerca do seu útimo filme - Robogeisha? Confessamos que estavamos bastante contentinhos com a possibilidade de voltar a escrever sobre cinema trash, mas depois de visionarmos este tão ansiado Robogeisha, que teve direito a um trailer fabuloso que por si só já é um acontecimento, confessamos que ficamos com um gosto amargo de boca. Não é que o filme, dentro do género seja mau de todo, pois até é suficientemente estúpido, absurdo e over the top para ser um verdadeiro cine trash; mas a realidade é que fica aquém das expectativas. Assim, onde o filme anteriour de Noboru Iguchi - Machinegirl - reinava de forma soberbamente inventiva, com uma série de momentos gore inacreditáveis e um plot ao estilo do melhor revenge movie xunga, este Robogeisha peca por um argumento bastante mais pobre (se é que isso é possível), tem de facto um par de sequências bem boladas, inventivas e divertidas,  de onde se ressalva o ataque do edíficio assassino e destruir uma cidade, onde os prédios se esvaiem em sangue (sim leram bem! esvaiem-se em sangue literalmente).
 Que escrever acerca de Noboru Iguchi? Que escrever acerca do seu útimo filme - Robogeisha? Confessamos que estavamos bastante contentinhos com a possibilidade de voltar a escrever sobre cinema trash, mas depois de visionarmos este tão ansiado Robogeisha, que teve direito a um trailer fabuloso que por si só já é um acontecimento, confessamos que ficamos com um gosto amargo de boca. Não é que o filme, dentro do género seja mau de todo, pois até é suficientemente estúpido, absurdo e over the top para ser um verdadeiro cine trash; mas a realidade é que fica aquém das expectativas. Assim, onde o filme anteriour de Noboru Iguchi - Machinegirl - reinava de forma soberbamente inventiva, com uma série de momentos gore inacreditáveis e um plot ao estilo do melhor revenge movie xunga, este Robogeisha peca por um argumento bastante mais pobre (se é que isso é possível), tem de facto um par de sequências bem boladas, inventivas e divertidas,  de onde se ressalva o ataque do edíficio assassino e destruir uma cidade, onde os prédios se esvaiem em sangue (sim leram bem! esvaiem-se em sangue literalmente). Como um realizador faz claramente a diferença! Este poderia ser o título do post referente ao segundo tomo da trilogia Millenium da autoria de Stieg Larsson e que não seria um título totalmente injusto.
 Como um realizador faz claramente a diferença! Este poderia ser o título do post referente ao segundo tomo da trilogia Millenium da autoria de Stieg Larsson e que não seria um título totalmente injusto. Stieg Larsson pôs meio mundo do circuito literário ao rubro com a sua trilogia Millenium e depois morreu em 2004! A trilogia literária vendeu cerca de 12 milhões de livros no ano de 2009, tendo sido quase impossivel não ter visto os seus livros espalhados por tudo o que era sítio, livrarias, supermercados, fnac's e afins. A milhas de distância de Dan Brown, Larsson é um daqueles raros casos de um escritor que suscitou um autêntico hype mediático, sem ter escrito absolutamente nada de controverso que alimenta-se uma bem oleada campanha de marketing que "fez" o que é hoje Dan Brown.
 Stieg Larsson pôs meio mundo do circuito literário ao rubro com a sua trilogia Millenium e depois morreu em 2004! A trilogia literária vendeu cerca de 12 milhões de livros no ano de 2009, tendo sido quase impossivel não ter visto os seus livros espalhados por tudo o que era sítio, livrarias, supermercados, fnac's e afins. A milhas de distância de Dan Brown, Larsson é um daqueles raros casos de um escritor que suscitou um autêntico hype mediático, sem ter escrito absolutamente nada de controverso que alimenta-se uma bem oleada campanha de marketing que "fez" o que é hoje Dan Brown. Bem...como é que vamos fazer isto! Pela primeira vez estamos um bocado sem "piu"! É não sabermos o que vamos escrever, pondo em palavras a "psicose" e a delinquência que é Across The Universe! Mas vamos lá por partes porque ainda ninguém percebeu sobre o que é que estamos a escrever.
 Bem...como é que vamos fazer isto! Pela primeira vez estamos um bocado sem "piu"! É não sabermos o que vamos escrever, pondo em palavras a "psicose" e a delinquência que é Across The Universe! Mas vamos lá por partes porque ainda ninguém percebeu sobre o que é que estamos a escrever. Thomas Craven (Mel Gibson) é um veterano da Brigada de Homicídios da Polícia de Boston, e pai solteiro. Quando Emma (Bojana Novakovic), a sua única filha, de 24 anos, é assassinada nas escadas da sua casa, toda a gente assume que era ele o alvo a abater. Mas Thomas rapidamente suspeita do contrário, embarcando na missão de descobrir a vida secreta da sua filha e porque foi morta. A sua investigação leva-o ao perigoso e elusivo mundo das grandes corporações, dos conluios com o governo e do crime. E a um sombrio operacional do governo, Darius Jedburgh (Ray Winstone), que foi mandado para apagar as pistas. A solitária busca de respostas de Craven em relação à morte da filha transforma-se numa odisseia de descoberta emocional e de redenção.
Thomas Craven (Mel Gibson) é um veterano da Brigada de Homicídios da Polícia de Boston, e pai solteiro. Quando Emma (Bojana Novakovic), a sua única filha, de 24 anos, é assassinada nas escadas da sua casa, toda a gente assume que era ele o alvo a abater. Mas Thomas rapidamente suspeita do contrário, embarcando na missão de descobrir a vida secreta da sua filha e porque foi morta. A sua investigação leva-o ao perigoso e elusivo mundo das grandes corporações, dos conluios com o governo e do crime. E a um sombrio operacional do governo, Darius Jedburgh (Ray Winstone), que foi mandado para apagar as pistas. A solitária busca de respostas de Craven em relação à morte da filha transforma-se numa odisseia de descoberta emocional e de redenção. The Girl With The Dragon Tatto é a adaptação cinematográfica do livro homónimo de Stieg Larssons, que para quem andou a dormir ou em estado comatoso, é a primeira parte de uma trilogia literária já concluida denominada Millenium. Estes livros têm sido a perdição de muito boa gente, que não embarcaram na febre Twilight e que precisam de algo bastante mais substancial e refinado, apesar das obras de Larssons não meterem vampiros ao barulho, mas sim são obras bastante alicerçadas no real.
The Girl With The Dragon Tatto é a adaptação cinematográfica do livro homónimo de Stieg Larssons, que para quem andou a dormir ou em estado comatoso, é a primeira parte de uma trilogia literária já concluida denominada Millenium. Estes livros têm sido a perdição de muito boa gente, que não embarcaram na febre Twilight e que precisam de algo bastante mais substancial e refinado, apesar das obras de Larssons não meterem vampiros ao barulho, mas sim são obras bastante alicerçadas no real. Vamos já directos ao assunto. Sim é verdade que o filme The Road se baseia num livro conhecidíssimo e bestseller! Sim também é verdade que tem no seu elenco um ilustre Viggo Mortensen e uma ilustre Charlize Theron! E com tudo isto será que gostamos da referida obra? A resposta é um contundente e telegráfico NÃO.
Vamos já directos ao assunto. Sim é verdade que o filme The Road se baseia num livro conhecidíssimo e bestseller! Sim também é verdade que tem no seu elenco um ilustre Viggo Mortensen e uma ilustre Charlize Theron! E com tudo isto será que gostamos da referida obra? A resposta é um contundente e telegráfico NÃO. Directamente para a secção "fasten your seatbelt", eis que nos chega o muito aguardado último filme daquele que já é apelidade como o herdeiro de John Carpenter.
 Directamente para a secção "fasten your seatbelt", eis que nos chega o muito aguardado último filme daquele que já é apelidade como o herdeiro de John Carpenter.Depois de nos ter presenteado com o fabuloso Doomsday, o realizador Neil Marshall (The Descent, Dog Soldiers) prepara-se para lançar a nova bomba atómica denominada Centurion. O teaser já anda por aí e caros leitores espera-se o melhor definitivamente.
 Bronx Tale é a primeira aventura na cadeira do realizador para Robert De Niro, que infelizmente passou algo despercebido do público, aquando da sua estreia, tendo ido directamente para o circuíto de aluger.
Bronx Tale é a primeira aventura na cadeira do realizador para Robert De Niro, que infelizmente passou algo despercebido do público, aquando da sua estreia, tendo ido directamente para o circuíto de aluger. Se houve filme este ano que nos tocou profundamente no coração, ele foi o filme de Ang Lee - Taking Woodstock. E caros leitores que filme! Para não haver dúvidas, este é para nós sem dúvida absolutamente nenhuma um dos filmes do ano e que curiosamente não passou pela lista de nomeados para os Oscares 2009. É efectivamente mais uma injustiça, se pensarmos que no rol dos nomeados se encontra filmes como District 9, que é um excelente filme, mas sejamos realistas não merece tanto.
Se houve filme este ano que nos tocou profundamente no coração, ele foi o filme de Ang Lee - Taking Woodstock. E caros leitores que filme! Para não haver dúvidas, este é para nós sem dúvida absolutamente nenhuma um dos filmes do ano e que curiosamente não passou pela lista de nomeados para os Oscares 2009. É efectivamente mais uma injustiça, se pensarmos que no rol dos nomeados se encontra filmes como District 9, que é um excelente filme, mas sejamos realistas não merece tanto.
